Eu te amo, mas você é livre.

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Amor verdadeiro: eu te amo, mas você é livre

O amor, a emoção mais complexa do mundo, costuma ser evasivo. Às vezes nos perdemos nisso e às vezes nos encontramos nele. Hoje quero compartilhar com você uma visão do amor – eu te amo, mas você é livre.

Na acelerada vida moderna, frequentemente encontramos várias questões e confusões sobre o amor. Quando amamos alguém profundamente, deveríamos desistir de tudo por essa pessoa? Devemos continuar a fazer concessões para manter esse relacionamento? Porém, neste vídeo, vemos uma resposta completamente diferente.

No vídeo, a menina conta a história dela e do namorado. Os dois optaram por se separar temporariamente devido a planos de vida inconsistentes. Durante o período de separação, a menina não se entregou à tristeza e à perda, mas percebeu seu coração com mais clareza. Ela descobriu que o amor verdadeiro não consiste em vincular e possuir, mas em dar à outra pessoa liberdade e espaço suficientes.

“Eu te amo, mas você é livre.” Essa frase aparece repetidamente no vídeo e se tornou a confissão mais sincera entre os dois. A menina disse que é claro que espera que o namorado fique com ela, mas também espera que o namorado seja feliz. Essa visão do amor me tocou profundamente. Diz-nos que o amor verdadeiro se baseia no respeito e na confiança mútuos. Não devemos usar o amor para unir uns aos outros, mas devemos usar o amor para apoiar e encorajar uns aos outros.

Nessa história, a menina também mencionou dois motivos que lhe acalmaram. Primeiro, ela percebeu que esse reencontro já era uma bênção de Deus. Ela não pensa mais na incerteza do futuro, mas valoriza cada momento que tem pela frente. Segundo, ela aprendeu a “permitir que tudo acontecesse”. Ela entende que a verdadeira força não consiste no confronto, mas em permitir que tudo aconteça. Essa mentalidade a deixa mais calma e tranquila diante dos altos e baixos das emoções.

Depois de assistir a este vídeo, não pude deixar de pensar profundamente. Já nos perdemos por amor? Você já fez concessões constantes para manter um relacionamento? Talvez todos devêssemos reexaminar nossos pontos de vista sobre o amor. O verdadeiro amor deve ser baseado no respeito e na confiança mútuos. Deveríamos dar uns aos outros liberdade e espaço suficientes para permitir que cada um se tornasse uma versão melhor de si mesmo.

Por fim, gostaria de resumir este artigo em uma frase: “Eu te amo, mas você é livre”. Esta não é apenas uma visão do amor, mas também uma atitude perante a vida. Aprendamos a nos desapegar e a respeitar uns aos outros no amor, e a deixar que uns aos outros se tornem versões melhores de nós mesmos.

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