Um encontro com o mar: encontrando seu aventureiro interior
Você já ouviu o chamado do seu coração no silêncio da noite, dizendo para você não ficar satisfeito com o status quo, para correr riscos, para perseguir o seu verdadeiro eu? Assim como aquela proposição eterna – você só vive uma vez, como devemos gastar esse curto e precioso tempo?
Nesta sociedade de ritmo acelerado e muito estressante, parecemos sempre nos perder nas ocupações. Buscamos a satisfação material, mas ignoramos nossos desejos internos. Mas quando olhamos para o passado, o que realmente nos torna inesquecíveis muitas vezes não é a abundância material, mas os momentos que ressoam profundamente em nossos corações.
Recentemente, assisti a um vídeo chamado Return to the Sea, Return to the Inner Child, e isso me fez reexaminar minha relação com o mundo. O protagonista do vídeo embarca em uma jornada para encontrar sua verdade interior com sua saudade do mar. Ele atravessou montanhas e rios e finalmente chegou ao abraço do mar. Lá, ele encontrou a tranquilidade e a liberdade há muito perdidas, e também encontrou o eu que havia sido perdido na vida agitada.
Isso me faz pensar: deveríamos, como o protagonista, sair corajosamente e buscar o verdadeiro eu? Deveríamos também deixar de lado os assuntos triviais, ouvir o chamado do nosso coração e encontrar a nossa própria aventura?
Quando embarcarmos nesta jornada, descobriremos que o mundo é tão vasto e a vida pode ser tão colorida. Conheceremos todos os tipos de pessoas e coisas, e elas nos farão sentir a maravilha e a diversidade da vida. E neste processo, descobriremos gradualmente que existem, na verdade, muitos potenciais e poderes inexplorados, escondidos no fundo de nossos corações.
Porém, correr riscos não significa abandonar tudo para perseguir sonhos inatingíveis. Pelo contrário, é mais uma atitude, um amor e uma busca pela vida. Faz-nos compreender que só vivemos uma vez e que devemos valorizar cada momento para criar memórias que nunca esqueceremos.
Então, deixemos de lado a ocupação em nossas mãos e busquemos nosso verdadeiro eu! Vamos, como o protagonista, sair corajosamente e experimentar as maravilhas e as cores deste mundo. Quando estivermos à beira-mar e sentirmos as ondas batendo em nossos pés, descobriremos que realmente encontramos a paz e a liberdade há muito perdidas.
Porque a vida é uma aventura e cada um de nós é um corajoso aventureiro. Não tenha medo dos desafios e dificuldades desconhecidos, porque eles nos tornam mais fortes e corajosos. Contanto que mantenhamos um coração jovem e busquemos nosso verdadeiro eu, poderemos criar nossa própria vida maravilhosa.
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